quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Por que pessoas na Bíblia vestiam-se de pano de saco?

Pano de saco era um tecido rústico usado em várias aplicações, citado freqüentemente na Bíblia como um tipo de vestimenta. Roupas de pano de saco serviam para comunicar certas emoções ou atitudes às outras pessoas.

Em termos gerais, a roupa de pano de saco mostrava a angústia da pessoa. Mas, angústia e perturbação podem ser resultados de vários fatores e, por isso, observemos alguns motivos mais específicos para o uso desse tecido.

1. Sinal de tristeza e lamentação, especialmente devidas à morte ou às calamidades (Salmo 35:13-14; Isaías 15:1-3; 32:9-12; Ezequiel 27:29-32; Joel 1:8,13; Amós 8:10). Quando Jacó recebeu a notícia (falsa) da morte de José, seu filho predileto, ele "rasgou as suas vestes [outro sinal de angústia], e se cingiu de pano de saco, e lamentou o filho por muitos dias" (Gênesis 37:34). Quando Abner foi morto, Davi ordenou ao povo: “Rasgai as vossas vestes, cingi-vos de panos de saco e ide prateando diante de Abner” (2 Samuel 3:30-32). Quando saiu a ordem do rei da Pérsia autorizando a aniquilação dos judeus, Mordecai “se cobriu de pano de saco e ... clamou com grande e amargo clamor”. Os outros judeus mostraram sua angústia com o mesmo sinal de luto (Ester 4:1-3). Este sinal, às vezes, acompanhava a mensagem triste de profetas (Apocalipse 11:3-6).

2. Evidência de humildade, especialmente de um suplicante (Salmo 30:8,10-11). Ezequias e os outros líderes de Judá se vestiram de pano de saco quando este entrou na presença de Deus para pedir livramento da ameaça assíria (2 Reis 19:1-3,14-19). Ben-Hadade e seus soldados se vestiram de pano de saco e pediram a clemência do rei Acabe de Israel (1 Reis 20:31-32). Daniel disse: “Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, pano de saco e cinza” (9:3).

3. Demonstração de arrependimento (Mateus 11:21; Lucas 10:13). Os ninivitas ouviram as advertências do profeta de Deus e se converteram, cobrindo-se de pano de saco (Jonas 3:5-9). Depois do cativeiro babilônico, os filhos de Israel jejuaram, trouxeram terra sobre si e se vestiram de pano de saco quando chegaram a confessar seus pecados diante do Senhor (Neemias 9:1-4).

Na aliança de Cristo, não achamos ordens exigindo o uso de pano de saco, cinzas, etc., mas ainda devemos mostrar mudanças no nosso comportamento como pessoas transformadas pela palavra do Senhor (Romanos 12:1-2). Isaías advertiu os israelitas do perigo de usar atos externos insinceramente; a verdadeira conversão precisa ser acompanhada de frutos do arrependimento (Isaías 58:1-10; cf. Mateus 3:8).

Por: Dennis Allan

O que é a "sombra do Onipotente"?

Salmo 91:1 diz: “O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente diz ao SENHOR: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio.”

Antes de comentar sobre este texto, consideremos os significados bíblicos da palavra sombra.

1. Sombra literal. Às vezes, o sentido é literal – a luz é bloqueada ou a escuridão resulta da ausência de luz (2 Reis 20:9-11; Neemias 13:19; Atos 5:15). A sombra traz alívio do calor do sol (Jó 7:2; cf. Isaías 34:15; Marcos 4:32).

2. Símbolo da brevidade. Davi falou da brevidade da vida terrestre do homem: “Como a sombra são os nossos dias sobre a terra, e não temos permanência” (1 Crônicas 29:15). “O homem é como um sopro; os seus dias, como a sombra que passa” (Salmo 144:4). Bildade disse: “Porquanto nossos dias sobre a terra são como a sombra” (Jó 8:9).

3. Símbolo da morte, do perigo ou das coisas tenebrosas. Jó falou sobre “a terra das trevas e da sombra da morte ...onde a própria luz é tenebrosa” (10:21-22). Davi falou do “vale da sombra da morte” (Salmo 23:4; cf. 102:11; 109:22-23; Jeremias 2:6; 13:16).

4. Símbolo de proteção e refúgio. Jotão falou, embora em tom de ironia devido à presunção de Abimeleque, da proteção que um rei oferece aos seus súditos (Juízes 9:15). Os judeus procuravam, em vão, refúgio na “sombra do Egito” (Isaías 30:2-3). O rei Nabucodonosor foi comparado a uma árvore dando sombra e proteção (Daniel 4:12). A idéia da sombra de proteção vem do alívio e proteção do calor citado acima (cf. Jonas 4:5-6; Isaías 25:4-5).

5. Símbolo da ignorância espiritual. Mateus citou a profecia de Isaías 9:2 quando falou da pregação de Jesus (4:16). Zacarias citou a mesma profecia quando falou do trabalho de seu filho como precursor do Messias (Lucas 1:79).

Uma imagem imperfeita de uma realidade maior. Paulo disse que as coisas do Velho Testamento eram sombra das coisas de Cristo (Colossenses 2:17; cf. Hebreus 10:1). O tabernáculo dos israelitas era uma sombra da aliança de Jesus (Hebreus 8:5-13; cf. 9:23).

Várias vezes, a Bíblia fala sobre a sombra de Deus. Em qual desses sentidos devemos entender a sombra do Senhor? Textos como Salmo 57:1 deixam claro o sentido de proteção oferecida aos homens: “Tem misericórdia de mim, ó Deus,... pois em ti a minha alma se refugia; à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades.” Veja Salmos 36:7; 63:7; 121:5; Isaías 4:5-6; 32:1-2; 51:16. A sombra do Onipotente é a proteção daquele que estende o seu tabernáculo de proteção sobre os fiéis (Apocalipse 7:15-17).

Por: Dennis Allan

Jesus ficou no túmulo durante três dias e três noites?

Respondendo ao pedido dos escribas e fariseus, Jesus disse: “Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra” (Mateus 12:40). Esta afirmação tem sido a base para várias conclusões contraditórias. Alguns criam uma cronologia diferente, negando o significado de passagens que dizem que Jesus foi crucificado na “véspera do sábado” (Marcos 15:42; cf. Lucas 23:54) e que foi ressuscitado cedinho no primeiro dia da semana (Mateus 28:1-6), que era o terceiro dia (1 Coríntios 15:4). Outros usam esta dificuldade para dizer que a Bíblia não é confiável, que ela se contradiz.

A Bíblia foi escrita principalmente em hebraico e grego, e estes idiomas, como outros, usam suas próprias maneiras de se expressar, inclusive diversas expressões idiomáticas. Jamais forçaríamos uma interpretação literal de expressões comuns como “pisar em ovos”, “perna-de-pau” ou “bater na mesma tecla”.

As línguas antigas também tinham suas expressões próprias – palavras ou frases figuradas ou idiomáticas. Um exemplo disto é a contagem de tempo pelos judeus. O Rabi Eleazar bar Azaria (100 d.C.) explicou: “um dia e uma noite fazem um ‘iona’ (24 horas), mas um ‘iona’ começado, vale um ‘iona’ inteiro”. Entendendo esta maneira de se expressar, compreendemos que um período que inclui parte da sexta-feira, o sábado inteiro e parte do domingo poderia ser descrito como “três dias e três noites”.

Há vários exemplos na Bíblia onde parte de um dia é contada como se fosse um dia inteiro. Ester falou que ia falar com o rei depois dos judeus jejuarem por três dias, e ela entrou na presença do rei “ao terceiro dia”, e não ao quarto dia, que seria literalmente depois dos três dias de jejum (Ester 4:16; 5:1). Roboão mandou que Jeroboão voltasse a ele “após três dias”, e Jeroboão obedeceu quando voltou “ao terceiro dia” (2 Crônicas 10:5,12).

Jesus falou que ressuscitaria “no terceiro dia” (Mateus 16:21; 17:23; 20:19), ou “depois de três dias” (Marcos 8:31; 10:34). Até os inimigos de Jesus entenderam o significado das profecias sobre a ressurreição. Para eles, “depois de três dias” significava “ao terceiro dia” (Mateus 27:63-64).

Quando juntamos todas as evidências, podemos entender que Jesus ressuscitou no terceiro dia, cumprindo perfeitamente as profecias sobre sua morte, sepultamento e ressurreição.

Por: Dennis Allan

Porque Paulo disse "o que resta das aflições de Cristo"?

O sacrifício de Jesus foi perfeito e eficaz (Hebreus 10:12). Ele se mostrou obediente e cumpriu toda a justiça (Mateus 3:15; Hebreus 5:8-9). Como, então, poderia Paulo dizer: “...e preencho o que resta das aflições de Cristo....”? (Colossenses 1:24). Quando Jesus voltou aos céus, depois de cumprir a sua missão na terra, faltou alguma coisa que meros homens poderiam completar?

O eterno plano de Deus tem um elemento humano que depende dos servos do Senhor. Jesus fez o sacrifício, mas os homens precisam ouvir esta notícia. Se ninguém tivesse divulgado a boa nova, qual seria o valor do sacrifício de Jesus? Se Pedro não tivesse falado no dia de Pentecostes, se Paulo e Barnabé tivessem recusado ir para a Ásia, ou se Paulo e Silas tivessem ignorado o apelo da Macedônia, como seria a situação das pessoas hoje?

Paulo recebeu a dispensação de Deus a favor dos ouvintes, os santos (Colossenses 1:25-26). A mensagem que ele pregou se resume nestas palavras: “Cristo em vós, a esperança da glória” (Colossenses 1:27). Sem a pregação do evangelho, o mundo teria permanecido sem Cristo e sem esperança (cf. Efésios 2:12).

O ministério de Paulo foi pregar a palavra com o objetivo de aperfeiçoar os ouvintes: “...o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Colossenses 1:28). Paulo se esforçava para cumprir a sua parte deste eterno propósito de Deus (Colossenses 1:29).

Há quase 2.000 anos, Jesus Cristo fez o sacrifício perfeito na cruz do Calvário. A mensagem da cruz continua sendo o único caminho que leva o homem à salvação eterna (Atos 4:12; 1 Coríntios 2:1-5). A pregação desta mensagem é descrita como “o ministério da reconciliação”, pois chama as pessoas a se reconciliarem com Deus (2 Coríntios 5:18-20). Da mesma maneira que Paulo preenchia o que restava das aflições de Cristo, os servos do Senhor hoje têm o privilégio de continuar a mesma missão. Paulo disse para Timóteo: “E o que da minha parte ouviste..., isso mesmo transmite a homens fiéis e idôneos para instruir a outros” (2 Timóteo 2:2).

Nós que somos cristãos temos o privilégio de preencher o que resta das aflições de Cristo!

Por: Dennis Allan

Os Ensinamentos de Jesus Devem Ser Aplicados Hoje?

Para muitos leitores, esta pergunta vai soar estranho, porque a maioria respeita o ensinamento de Jesus como a expressão perfeita da vontade de Deus para todos os homens. Outros, porém, diminuem ou até negam o valor destes ensinamentos, dizendo que não são aplicáveis nos dias de hoje. Vamos considerar alguns fatos importantes.

Como em qualquer parte da Bíblia, encontramos nos relatos do evangelho certas instruções que se aplicavam a pessoas específicas. Quando Jesus mandou que alguém se apresentasse ao sacerdote (Lucas 17:14), pagasse o imposto do templo (Mateus 17:24-27), continuasse fiel nos dízimos (Mateus 23:23) ou preparasse a Páscoa (Mateus 26:17-19), ele simplesmente reconhecia a responsabilidade dos judeus de cumprirem a lei que Deus lhes havia dado, e que ele ainda estava cumprindo. Outras passagens mostram claramente que ele cumpriu aquela lei e revelou uma nova aliança (veja o artigo “Jesus Revogou a Lei do Antigo Testamento?” na edição de Julho de 2006).

A maior parte do ensinamento de Jesus, porém, foi dada a todos, e deve ser respeitada hoje. Os ouvintes no primeiro século entenderam que Jesus ensinava uma nova doutrina (Marcos 1:27). Freqüentemente, Jesus introduziu seus preceitos com palavras de autoridade como “Eu, porém, vos digo...” (veja alguns exemplos em Mateus 5:22,28,32,34,39,44; 19:9). Falou várias vezes de sua própria palavra, mostrando a necessidade de ouvir e obedecê-la, porque seremos julgados por ela (João 5:24; 8:31,51,52; 12:47-48; 14:23).

Jesus afirmou, também, ter recebido toda a autoridade e citou este fato como base das instruções aos apóstolos de ensinar as pessoas “de todas as nações ...a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:18-20). A palavra que os apóstolos pregaram não foi uma outra mensagem, e sim, a confirmação do mesmo evangelho anunciado “inicialmente pelo Senhor” (Hebreus 2:3). Esta mensagem, universalmente aplicável, exige o arrependimento de “todos, em toda parte” (Atos 17:30). Ela é “o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1:16).

Quando Jesus veio ao mundo e falou, ele falou a todas as pessoas. Cada um de nós precisamos e dependemos ouvir e obedecer a Sua Palavra.

Por: Dennis Allan

Jesus Revogou a Lei do Antigo Testamento?

Uma leitura superficial de alguns versículos apresenta uma dificuldade, até dando a impressão de uma contradição nas Escrituras. Alguns religiosos aproveitam esta suposta contradição para negar claras afirmações sobre o anulamento da Lei dada aos israelitas no monte Sinai.

Em Mateus 5:17-18, Jesus disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas, não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo, até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” Alguns citam esta afirmação para tentar obrigar as pessoas de hoje a guardarem o sábado e outros mandamentos da Antiga Aliança.

Para compreender este comentário de Jesus, precisamos prestar atenção especial a três palavras que ele usou. A palavra revogar vem de uma palavra grega que significa derrubar, subverter ou destruir. Jesus não veio para subverter a Lei, ele veio para cumprir. A palavra traduzida cumprir significa completar, levar até o fim, realizar ou obedecer. Jesus não pretendia subverter a lei, ele pretendia cumpri-la, assim a levando até o seu determinado fim. A terceira palavra importante é a preposição até. Os céus e a terra poderiam passar, mas a lei não passaria até ser cumprida. Esta palavra (traduzida até, até que, ou enquanto) significa algo que chega até um certo ponto e termina. Deus falou para José ficar no Egito até que ele fosse avisado (Mateus 2:13). José não “conheceu” Maria “enquanto ela não deu à luz um filho” (Mateus 1:25). Na morte de Jesus, houve trevas até à hora nona (Lucas 23:44). A Lei não perdeu sua força até ser cumprida por Jesus.

O autor de Hebreus usou uma palavra diferente, embora traduzida em algumas Bíblias pela mesma palavra portuguesa, quando disse: “Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus” (Hebreus 7:18-19). Revogar, neste trecho, significa anular, abolir, ou remover. No mesmo capítulo, ele falou da mudança (ou remoção) da lei (Hebreus 7:12).

Os cristãos não estão “subordinados” à Lei (Gálatas 3:24-25). Mesmo os cristãos judeus, que estavam sujeitos à lei, foram libertados dela (Romanos 7:6). O escrito da dívida foi removido inteiramente na cruz, pois Jesus cumpriu aquela Lei (Colossenses 2:14). Após a morte do Testador, a Nova Aliança tomou seu lugar (Hebreus 8:6-13; 9:15-17).

Jesus não subverteu a Lei do Antigo Testamento; ele cumpriu e removeu aquela e nos deu a Nova Aliança.

Por: Dennis Allan

Sinais sempre são confiáveis?

Muitas pessoas hoje, especialemente no movimento pentecostal e suas ramificações, valorizam sinais acima de tudo. Interpretam acontecimentos na vida como provas da aprovação divina de suas decisões. Recorrem para visões e revelações para justificar suas práticas. Defendem suas doutrinas, citando algum sinal especial como confirmação do Espírito Santo.

Sinais sempre são confiáveis como prova da aprovação divina?

Em geral, os sinais, prodígios e milagres na Bíblia serviam para confirmar a palavra revelada por Deus aos profetas e apóstolos. No Velho Testamento, Deus capacitou homens como Moisés, Elias e Eliseu a realizarem milagres para confir-mar a sua mensagem. No Novo Testa-mento, os apóstolos e vários outros recebiam os dons do Espírito Santo para confirmar a palavra revelada (Marcos 16:20; Hebreus 2:4; 2 Coríntios 12:12).

Em outros estudos, temos visto várias diferenças entre os verdadeiros sinais dos tempos da Bíblia e os supostos dons milagrosos que tantas pessoas buscam hoje. Neste artigo, consideremos outro aspecto da questão dos dons. Mesmo se alguém acreditar ver um sinal milagroso hoje, ainda deve dar mais importância às Escrituras.

Deus nunca colocou os sinais acima da palavra.

No Velho Testamento, o Senhor disse: “Quando profeta ou sonhador se levantar no meio de ti e te anunciar um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio do que te houver falado, e disser: Vamos após outros deuses...não ouvirás a palavra deste profeta ou sonhador; porquanto o Senhor, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o Senhor, vosso Deus, de todo o vosso coração e de toda a vossa alma” (Deuteronômio 13:1-3). Neste caso, mesmo se o sinal fosse verdadeiro, qualquer um que seguisse o profeta seria condenado, pois a palavra dele contradizia a verdade já revelada.

No Novo Testamento, sinais milagrosos acompanharam os apóstolos do Senhor. Mas Paulo, um dos apóstolos, nos alerta: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (Gálatas 1:8). Se viesse direto do céu ou se mostrasse os sinais dos apóstolos, ainda seria necessário avaliar pela palavra.

Paulo avisou, também, de sinais e prodígios de mentira, empregados por Satanás (2 Tessalonicenses 2:9-10).

Não importa quantos sinais alguém alega ter visto ou ter feito, a prova final é a palavra já revelada. Nunca devemos colocar sinais acima da palavra.

Por: Dennis Allan